Quando o assunto é jogo crossgen, quem está na geração antiga sempre fica com o pé atrás, pensando se vale a pena curtir aquele jogo novo no console atual, ou se espera para jogar na nova geração.
É comum os jogos lançados para mais de uma geração chegarem absurdamente lindos na versão next-gen e, às vezes, até com gráfico de papelão na geração passada. Mas para toda regra há exceções.
Quando se trata dos jogos da Sony, sabemos que ela não decepciona, e o videogame mais antigo costuma receber versões belíssimas desses jogos crossgen. Foi assim com Spider-Man Miles Morales, Gran Turismo 7 e Horizon Forbidden West, e com God of War Ragnarok não seria diferente.
Platinei Ragnarok no PS4 e explorei cada canto dos 7 reinos desse jogo, e posso dizer: a experiência é sublime. Frame rate estável a 30 FPS o tempo todo, o que permite combates fluídos e sem engasgos. Gráficos que fazem uso de todo o poder do PS4, e que inclusive superam o God of War 2018 em beleza. Para quem achou que o game seria igual ao de 2018 na parte gráfica, pode se surpreender: mesmo no PS4, a sequência é mais bonita que seu antecessor.
Entretanto, me deparei com alguns bugs que não esperava ver. Algumas coisas que de fato atrapalharam a experiência, e que, se consertados, fariam desse port uma obra prima 10/10.
No vídeo acima eu conto tudo isso e mais alguns detalhes, para que você tire suas próprias conclusões e decida se vale a pena curtir a mais nova aventura de Kratos no seu PS4, ou se é melhor esperar para jogá-la no PS5.
E você, já jogou o game? Em qual plataforma? E o que achou? Me conte aí nos comentários!
Nenhum comentário:
Postar um comentário